terça-feira, 3 de maio de 2011

Abuso sexual infantil

O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido. Às vezes ocorrem outros tipos de abuso sexual que chamam menos atenção, como por exemplo, mostrar os genitais de um adulto a uma criança, incitar a criança a ver revistas ou filmes pornográficos, ou utilizar a criança para elaborar material pornográfico ou obsceno.
Mudanças bruscas no comportamento, apetite ou no sono pode ser um indício de que alguma coisa está acontecendo, principalmente se a criança se mostrar curiosamente isolada, muito perturbada quando deixada só ou quando o abusador estiver perto.


Comportamento das crianças abusadas sexualmente pode incluir:

1- Interese excessivo ou evitação de natureza sexual;
2- Problemas com sono ou pesadelos;
3- Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;
4- Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;
5- Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;

O tratamento adequado

O tratamento adequado pode reduzir o risco da criança pode desenvolver sérios problemas no futuro, mas a prevenção ainda continua sendo a melhor atitude. Algumas medidas preventivas que os pais podem tomar, fazendo com que essas regras de conduta soem tão natural quanto as orientações para atrevessar a rua, afastar- se de animais ferzes, evitar acidentes, etc. Se considerar que a criança ainda não tem idade para compreender com adequação a questão sexual, simplismente explique que algumas pessoas podem tentar tocar as partes íntimas (apelidadas carinhosamente de acordo com cada família), de forma que sintam incomodadas.

1- Dizer às crianças ''se alguém tentar tocar- lhes o corpo e fazer coisas que façam sentir desconfortável, afaste- se da pessoa e conte em seguida o que aconteceu.''

2- Ensinar às crianças que o respeito aos maiores não quer dizer que têm que obedecer cegamente aos adultos e às figuras de autoridade. Por exemplo, dizer que não têm que fazer tudo o que os professores, médicos ou outros cuidadores mandarem fazer, enfatizando a rejeição daquilo que não façam sentir- se bem.

3- Ensinar a criança a não aceitar dinheiro ou favores de estranhos.